Potência Radiante, Irradiância e Espectro de Emissão de 22 Fontes de Fotoativação Utilizadas no Brasil

Autores

  • E R C Rizo Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • M P Rodrigues Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • L R S O Schliebe Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • S S L Braga Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • L M Barcelos Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • G R Silva Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • M Giannini Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • R B Richard Price Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.
  • C J Soares Universidade Federal de Uberlandia, Centro de Pesquisa de Biomecânica, Biomateriais e Biologia Celular. MG. Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p142

Resumo

O trabalho mediu a potencia radiante, a irradiância e o espectro de emissão de 22 LCUs do mercado brasileiro. Foi medida a área das pontas (cm2) para calcular a irradiância a partir da potencia radiante (mW), que foi obtida por um medidor de potencia laser do laboratório. O MARC- Patient Simulator (MARC- PS) com espectrômetro de grau (USB4000, Ocean Optics) foi utilizado para medir o espectro no sensor anterior e posterior. Os dados foram analisados utilizando ANOVA two-way e os dados da potencia radiante foram analisados por ANOVA one-way seguida pelo teste de Tukey (a 0,05). Valo, Bluephase G2, Radii Plus mostrou irradiância semelhante na região anterior e posterior e ambos receberam irradiância maior que 500 mW / cm2. Seis LCUs apresentaram menor irradiância que a recomendada (500mW / cm2) quando usado na região posterior, KON-LUX, Altlux II, Biolux Standard, TL-01, Optilux 501, DX Turbo LED 1200 e duas LCUs quando foram usadas na região anterior KON-LUX e Altlux II. O Bluephase G2  e Optilight Max forneceram a maior potência e o KON-LUX, o Altlux II eo Biolux Standard mostraram as menores potências. O espectro das LCUs de pico único foi muito variável e das multi-picos emitiram espectro semelhante para ambos os sensores. O design, a potencia radiante, a irradiância e o tipo de LCUs são fatores que os clínicos e pesquisadores precisam ter domínio quando necessitam fotoativar materiais resinosos.

Palavras-chave: Fontes de Luz. Potência. Irradiância. Espectro de Emissão no Simulador de Paciente de MARC.

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Publicado

2018-02-23

Como Citar

1.
Rizo ERC, Rodrigues MP, Schliebe LRSO, Braga SSL, Barcelos LM, Silva GR, et al. Potência Radiante, Irradiância e Espectro de Emissão de 22 Fontes de Fotoativação Utilizadas no Brasil. J. Health Sci. [Internet]. 23º de fevereiro de 2018 [citado 26º de abril de 2024];19(5):142. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/5875

Edição

Seção

Artigos