Estudo Comparativo da Estabilidade Dimensional em Diferentes tipos de Materiais de Moldagem

Autores

  • D M M De Paula Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • I S Barbosa Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • F B Da Silva Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • N E C Nobre Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • A C Ferreira Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • H F Wanderley Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • V P Feitosa Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.
  • E M P Dinelly Centro Universitário Católica de Quixadá, Curso de Odontologia. CE, Brasil. Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Odontologia. CE, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p111

Resumo

O objetivo foi analisar a estabilidade dimensional de diferentes tipos de materiais de moldagem. Um estudo quantitativo, experimental “in vitro” foi realizado. Foram confeccionados 300 corpos de prova a partir de uma matriz padronizada (n15) nos quais foram avaliados o peso com o auxílio de uma balança de precisão e o volume com um paquímetro digital imediatamente, 10 min, 24 horas, 3 dias e 5 dias após a presa do material em diferentes armazenagens (seca ou úmida). Os corpos de prova foram feitos utilizando três tipos de alginatos, Jeltrate Dustless – Dentsply (J), Cavex ColorChange – Cavex (C) e Hydrogum 5 – Zhermack (H5), além do silicone por adição Scan Putty-Yller (SA). Os dados foram analisados utilizando ANOVA e teste de Tukey (p<0,05).O peso dos três alginatos foram diminuídos estatisticamente (p<0,01) após 3 e 5 dias de armazenagem úmida. O H5 também demonstrou alteração com a armazenagem seca por 3 e 5 dias. O volume foi reduzido estatisticamente (p<0,05) com os três alginatos após 3 e 5 dias, entretanto, após 1 dia já houve alteração significativa em J e H5. O Scan em ambiente seco (p0,978) ou úmido (p0,072) não mostrou diferença no volume nem peso mesmo após 5 dias. Portanto, com os alginatos Hydrogum 5 e Jeltrate Dustless não se deve esperar mais de 24 horas para vazar o gesso, mesmo em ambiente úmido. A Cavex independentemente do tipo de armazenagem, pode ser vazado respectivamente, em 24 horas, mas não após 3 e 5 dias. O silicone Scan é estável dentro de 5 dias.

Palavras-chave: Dental Materials. Alginates. Silicone.

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Publicado

2018-02-23

Como Citar

1.
De Paula DMM, Barbosa IS, Da Silva FB, Nobre NEC, Ferreira AC, Wanderley HF, et al. Estudo Comparativo da Estabilidade Dimensional em Diferentes tipos de Materiais de Moldagem. J. Health Sci. [Internet]. 23º de fevereiro de 2018 [citado 26º de abril de 2024];19(5):111. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/5666

Edição

Seção

Artigos