Interdisciplinary Approach of Amelogenesis Imperfecta: 10 Years of Clinical Follow-Up

Autores

  • Mauro Toma
  • Jessica Bocato Unopar
  • Carlos Magno Goshi
  • Thais Borsato Unopar
  • Ana Claúdia de Castro Ferreira Conti Unopar
  • Thais Maria Freire Fernandes Unopar
  • Paula Vanessa Pedron Oltramari Unopar

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2021v23n1p18-24

Resumo

Abstract
Amelogenesis imperfecta (AI) is an inherited disease that expresses a disorder in the development of enamel structure. In its mildest form, it promotes tooth color change; and in more severe cases, it presents a loss of enamel structure initiated during the eruption phase. Different AI manifestations can coexist in the same patient or in the same tooth, both in the primary and permanent dentures. In addition, several subtypes are described, characterized according to the variety of phenotype and genotype. Successful treatment requires early diagnosis and therapeutic solutions involving different dental specialties. Although some professionals prefer to postpone permanent rehabilitation until the development of complete permanent dentures, the aesthetic and functional impact of this disease in childhood and adolescence requires that restorative treatment be started as soon as possible. The proposed therapies demonstrate numerous challenges such as extreme dentinal sensitivity, difficulties installing and maintaining the orthodontic appliance and the need for restorative and prosthetic intervention in malformed teeth. This work aims to demonstrate the interaction between Orthodontics, Restorative Dentistry and Prosthesis in the treatment of a patient with AI, reporting the success of treatment involving aesthetics, function and well-being and the long-term benefit of this interdisciplinary approach for patients with this disease.

Keywords: Orthodontics. Amelogenesis Imperfecta. Mouth Rehabilitation.

Resumo
A amelogênese imperfeita (AI) é uma doença hereditária que expressa uma desordem no desenvolvimento da estrutura do esmalte. Na sua forma mais branda, promove alteração na cor dos dentes; e em casos mais severos, apresenta perda de estrutura do esmalte iniciada durante a fase de irrupção. Diferentes manifestações da AI podem coexistir no mesmo paciente ou no mesmo dente, tanto na dentadura decídua quanto na permanente. Além disso, são descritos diversos subtipos, caracterizados de acordo com a variedade do fenótipo e genótipo. O sucesso do tratamento requer diagnóstico precoce e soluções terapêuticas que envolvam diversas especialidades odontológicas. Embora alguns profissionais prefiram adiar a reabilitação definitiva até o desenvolvimento da dentadura permanente completa, o impacto estético e funcional desta doença na infância e adolescência exige que o tratamento restaurador seja iniciado o mais cedo possível. As terapias propostas demonstram inúmeros desafios como a sensibilidade dentinária extrema, as dificuldades para instalação e manutenção do aparelho ortodôntico e a necessidade de intervenção restauradora e protética em dentes com má formação. O presente trabalho tem como finalidade demonstrar a interação entre a Ortodontia, a Dentística Restauradora e a Prótese no tratamento de um paciente com AI, relatando o sucesso do tratamento envolvendo estética, função, bem estar e o benefício em longo prazo desta abordagem interdisciplinar para os portadores desta doença.

Palavras-chave: Ortodontia. Amelogênese Imperfeita. Reabilitação Bucal.

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Publicado

2021-03-18

Como Citar

1.
Toma M, Bocato J, Goshi CM, Borsato TT, Conti AC, Fernandes TM, et al. Interdisciplinary Approach of Amelogenesis Imperfecta: 10 Years of Clinical Follow-Up. J. Health Sci. [Internet]. 18º de março de 2021 [citado 20º de abril de 2024];23(1):18-24. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/8382

Edição

Seção

Artigos