Avaliação do Emprego da Agitação Ultrassônica na Estabilidade Volumétrica de Materiais Reparadores Endodônticos por meio de Microct

Autores

  • L M A Frota Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • B A Aguiar Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • F L P Viana
  • A M Ley Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • M P Alcalde Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • B M Guimarães Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • M A H Duarte Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • M S Vale Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.
  • B C Vasconcelos Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia Laboratório de Pesquisa. CE, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p57

Resumo

Analisou-se, por meio de micro tomografia computadorizada (microCT), a influência da Agitação Ultrassônica (AU) na estabilidade volumétrica dos materiais reparadores MTA-Angelus Branco (MTA), MTA Repair HP (MTAHP) e Biodentine (BIO). Dentes de acrílico, incisivos centrais superiores, tiveram suas porções apicais seccionadas 3,0 mm aquém do ápice, sendo confeccionadas cavidades retrógradas com broca esférica 1/4 de aço com 3,0 mm de profundidade. Os espécimes foram então divididos em seis grupos experimentais (n10) em função do material e do emprego do Ultrassom (US). Após a inserção dos cimentos nas retro- cavidades, ciclos de AU foram realizados para os subgrupos correspondentes, utilizando um inserto cônico liso ativado por aparelho ultrassônico piezoelétrico. MicroCT foram realizadas logo após a retro-obturação e após sete dias de imersão em 10 mL de água deionizada. Os dados digitais foram reconstruídos, e o volume (mm³) das amostras foi obtido utilizando o software CTAN. Observou- se solubilidade em todos os grupos, tendo MTA US oferecido os melhores resultados (0,98%), seguido por MTA (1,28%), BIO US (1,35%), BIO (1,56%), MTAHP US (1,68%) e pelo MTAHP (1,77%). Não foram encontradas diferenças considerando os parâmetros de agitação para cada material, todavia, quando comparado os materiais expostos para os mesmos parâmetros de agitação o MTA US ofereceu resultados significativamente melhores que os do MTAHP US (P < 0,05). Pode-se concluir que, independentemente do material, os cimentos apresentaram resultados dentro dos padrões exigidos pela ADA.

Palavras-chave: Endodontia. Materiais Endodônticos. Cimentos à Base de Agregado Trióxido Mineral.

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Publicado

2018-02-23

Como Citar

1.
Frota LMA, Aguiar BA, Viana FLP, Ley AM, Alcalde MP, Guimarães BM, et al. Avaliação do Emprego da Agitação Ultrassônica na Estabilidade Volumétrica de Materiais Reparadores Endodônticos por meio de Microct. J. Health Sci. [Internet]. 23º de fevereiro de 2018 [citado 19º de abril de 2024];19(5):57. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/5622

Edição

Seção

Artigos