Influência do Protocolo de Limpeza e Momento da Restauração na Adesão em Dentina Impregnada com Diferentes cimentos Endodônticos

Autores

  • N Marcomini Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora - Campus de Araraquara. SP, Brasil.
  • K R Victorino Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora - Campus de Araraquara. SP, Brasil.
  • M C C Albaricci Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora - Campus de Araraquara. SP, Brasil.
  • M C Kuga Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora - Campus de Araraquara. SP, Brasil.
  • A A R Dantas Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia, Departamento de Odontologia Restauradora - Campus de Araraquara. SP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p27

Resumo

Avaliou-se o efeito de diferentes agentes de limpeza (etanol 95% - E ou xilol - X) e momento do condicionamento ácido – CA (imediato – I ou após 7 dias – T) na interface de adesão e resistência de união do sistema adesivo condiciona-e-lava em dentina impregnada com cimentos à base de resina epóxi (R) e silicato de cálcio (S). Cem espécimes de coroas de incisivos bovinos (protocolo n.o 12/2014 CEUA/FOAr-UNESP) foram preparados e impregnados com os cimentos. Para avaliar a formação da camada híbrida, os espécimes foram restaurados com resina composta, tiveram suas imagens obtidas por meio de microscopia confocal (1024X)     e mesuradas no Image J (Kruskal Wallis/Dunn - P0,05). Para a resistência de união, os espécimes foram igualmente preparados e submetidos ao teste de microcisalhamento (ANOVA/Tukey - P0,05). Para os espécimes impregnados com R, a extensão da camada híbrida apresentou-se reduzida para todos os protocolos e a maior resistência de união foi encontrada no protocolo de limpeza com X e CA T. Já para os espécimes impregnados com S, os maiores valores para extensão da camada híbrida e resistência de união foram observados para o protocolo de limpeza com E e CA T. Concluiu-se que para R, apesar da menor camada híbrida formada, a limpeza com X e CA T não interferiu na resistência de união. Já para S, a limpeza com E e CA T foi o protocolo que menos interferiu na interface adesiva e resistência de união do sistema adesivo.

Palavras-chave: Dentina. Solventes. Adesivos Dentinários.

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Publicado

2018-02-23

Como Citar

1.
Marcomini N, Victorino KR, Albaricci MCC, Kuga MC, Dantas AAR. Influência do Protocolo de Limpeza e Momento da Restauração na Adesão em Dentina Impregnada com Diferentes cimentos Endodônticos. J. Health Sci. [Internet]. 23º de fevereiro de 2018 [citado 29º de março de 2024];19(5):27. Disponível em: https://journalhealthscience.pgsscogna.com.br/JHealthSci/article/view/5580

Edição

Seção

Artigos